Uma outra maneira de viver
Aqui a eterna optimista que, sempre que pode, se recusa a olhar a vida com olhos negros, tem amigas parecidas.
Portugal mudou nos últimos anos. Com estes belos impostos de que não me apercebi quando estava fora, o meu salário, como o de toda a gente, reduziu. E há coisas a mudar. Estou em clara adaptação. A reduzir custos. A alterar coisas na minha vida. E estava a falar disso com a M e a certa altura apercebemo-nos que a leitura é a mesma: em vez de encarar isto como perdas, reduções, ambas vemos as coisas como oportunidades. Oportunidades de simplificar a vida, abdicar de pequenos luxos que afinal não são assim tão importantes nem nos fazem felizes, mudar comportamentos. E a conversa lembrou-me porque gosto tanto de falar com ela: porque não se deixa abater, porque não vê as coisas pelo lado negro, porque tenta sempre que a vida dela e a dos outros, continue feliz.
Já sei.... Sim, tu estás a fazer alterações mas estás só abdicar de luxos.... Há quem tenha perdido o emprego e não tenha o que comer. Eu sei. Mas ainda assim, e porque não quero cortar os pulsos, vou continuar a olhar para a vida pelo lado do sol. São escolhas.
Portugal mudou nos últimos anos. Com estes belos impostos de que não me apercebi quando estava fora, o meu salário, como o de toda a gente, reduziu. E há coisas a mudar. Estou em clara adaptação. A reduzir custos. A alterar coisas na minha vida. E estava a falar disso com a M e a certa altura apercebemo-nos que a leitura é a mesma: em vez de encarar isto como perdas, reduções, ambas vemos as coisas como oportunidades. Oportunidades de simplificar a vida, abdicar de pequenos luxos que afinal não são assim tão importantes nem nos fazem felizes, mudar comportamentos. E a conversa lembrou-me porque gosto tanto de falar com ela: porque não se deixa abater, porque não vê as coisas pelo lado negro, porque tenta sempre que a vida dela e a dos outros, continue feliz.
Já sei.... Sim, tu estás a fazer alterações mas estás só abdicar de luxos.... Há quem tenha perdido o emprego e não tenha o que comer. Eu sei. Mas ainda assim, e porque não quero cortar os pulsos, vou continuar a olhar para a vida pelo lado do sol. São escolhas.
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