Não, aquela não foi a escolha certa

 

Eu gosto de vir para a máquina de costura. Eu gosto de fazer peças, divertir-me com o processo. Mas percebi que não gosto da parte de as vender online (fotografa, carrega na net, escreve um texto inteligente e captivante). Não sou eu, não gosto. E não gosto de vir para a máquina do costura por obrigação, porque é preciso ter peças e stock. 
Durou pouco essa tua decisão, pensam vocês. Pois durou. É que quando a decisão foi errada, eu sinto isso nos ossos, na obrigação que sinto. 
Portanto vou continuar a fazer peças quando me apetecer. Até pode ser que elas acabem numa loja física. Pode ser. Ou não e aí quem de direito continua a receber prendas de natal feitas por mim. Não sei. Mas para já, sinto-me melhor assim. 

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