Isto com jeitinho vai lá

Lembram-se do post da mudança? Ando a ruminar sobre isso à 2 semanas e isto começa a dar frutos. Começo a perceber e a vizualizar. Às vezes vale mesmo a pena parar para pensar. Do# temos muito que falar no fim das suas férias.

Comentários

myself disse…
Visto que te "iluminaste" preciso a formula pois o meu cérebro bloqueou e tb eu antevejo "aqui" uma mudança que não estou a conseguir racionalizar
Sandra Coelho disse…
isto foi um bocadinho assustador. basicamente percebi que uma série de coisas em espanha pareciam diferentes. mas seriam mesmo? a informação era fidedigna?
fase 1: deixar o problema a marinar e pensar o menos possível.
fase 2: buscar fontes de informação fidedignas para confirmar a inicial.
fase 3. comparar as informações.
fase 4 (simultânea ás outras): deixar que a cabeça fosse imaginando outras coisas.

ainda não sei como vai ser no final mas com tempo a mudança foi-se tornando menos assustadora. Só que precisei de tempo. e agora o que falta é convencer-me de que sou capaz de lidar com o que aprendi.
DÓ # disse…
Caríssimo Maufeitio:

Os passos sequenciais que deste, foram e são correctíssimos:

1. Identificar o problema
2. Desformatar o cérebro
3. Parar para pensar
4. Não recear a mudança
5. Abrir a mente à mudança
6. Resolver o problema, comparando informação proveniente de diversas fontes fidedignas
7. Ter tempo suficiente para descobrir a solução do problema (quanto mais depressa...mais devagar)
8. Auto-convencimento de que se é capaz de se lidar com o que se aprende

Com auto-motivação (depois da habitual irritação inicial) e aplicando esta metodologia, a mudança concretiza-se menos dolorosamente e torna-se menos assustadora.

Quando regressar de férias temos muito que "hablar".
Saludos.
Anónimo disse…
Há "mudanças" no ar?
Sandra Coelho disse…
Pois é Do#, só que com isto produzi menos do que tinha prometido. ou pelo menos produzi coisas diferentes.
Querida M, as mudanças são no trabalho, novas organizações mentais. Que às vezes parecem tão duras que acabam por influenciar a nossa vida for-de-horas. Nem que seja porque nos ocupam a mente...