O presente que Lisboa me deu
Sou um ser normal. Gosto de sol, de calor. Mas também gosto muito de frio, de dias de chuva torrencial em que ficamos em casa, enrolados, felizes a ouvir o barulho da chuva a bater na janela, gosto de dias muto frios mas com céu azul e sol a brilhar em que só apetece ir para uma esplanada tipo lagarto.
Em Luanda está sempre calor. Não são precisos casacos. A cor do céu engana. E proxima-se ainda mais calor. Com chuva. Mas sobretudo com muita humidade e estradas alagadas e buracos novos nos esfaltos e uma cidade congestionada porque a rede de pluviais está obsoleta.
Por isso, quando hoje de manhã, ao acordar devagarinho entre os lençois brancos e o edredão fofinho do hotel, comecei a ouvir relâmpagos, levantei-me e fui para a janela. Os relãmpagos eram esparsos mas lindos! E cheirava a chuva que estava para vir. E quando ela veio, foi a felicidade do costume de respirar um ar ainda mais limpo e fresco. Obrigada Lisboa!
Em Luanda está sempre calor. Não são precisos casacos. A cor do céu engana. E proxima-se ainda mais calor. Com chuva. Mas sobretudo com muita humidade e estradas alagadas e buracos novos nos esfaltos e uma cidade congestionada porque a rede de pluviais está obsoleta.
Por isso, quando hoje de manhã, ao acordar devagarinho entre os lençois brancos e o edredão fofinho do hotel, comecei a ouvir relâmpagos, levantei-me e fui para a janela. Os relãmpagos eram esparsos mas lindos! E cheirava a chuva que estava para vir. E quando ela veio, foi a felicidade do costume de respirar um ar ainda mais limpo e fresco. Obrigada Lisboa!
Comentários
quando ouvi na rádio fiquei cheia de pena de não estar assim por cá. não se aguenta já com o calor.