Safari #2
Luanda. Viana. Catete. Dondo. Quibala. Waco Kingo. Alto Hama. Huambo.
No dia do Heroi Nacional (Agostinho Neto) deixámos Luanda e o trânsito e as paletes de gente e os vendedores por todo o lado e fomos avançando para um lugar mais calmo, reino dos embomdeiros. Embomdeiros, embondeiros, mais embondeiros no meio da erva, altos, uns esbeltos outros atarracados mas lindos! Percebo agora o que sempre ouvi de ser uma terra fértil. Os mamoeiros crescem por todo, as bananeiras andam por aí, tudo tem aspecto de estar a crescer.
Seguem-se as fazendas. O que se topa são uns oasis no meio de vales e aqui a paisagem mudou e temos montes e bolas de granito. O que não é cultivado faz lembrar uma serra do Norte de Portugal um ano depois de um incêndio: erva e umas árvores aqui e ali.
E entretanto caiu a noite. E porque nós somos gente de sorte, as nuvens desapareceram e o céu ficou pejado de estrelas. Digam-me lá o que pode ser melhor que parar na berma da estrada, a beber um gin tónico e ver montes de estrelas? (Roam-se de inveja,. roam!!)
Pelo meio, muitas paragens técnicas. Para comer, para beber, para ajudar a malta que está com o carro a deitar fumo. Tudo regado a garalhadas ferozes: é que a infância da Shorty, do Pateta e do Donald (nomes de código mas quem os conhece reconhece) é fertil em histórias hilariantes e toda a gente está com o sentido de humor apurado por isso o nosso estado natural nas paragens é tudo dobrado pela cintura à gargalhada!
Seguimos para o Bié e vamos dormir a Menongue.
No dia do Heroi Nacional (Agostinho Neto) deixámos Luanda e o trânsito e as paletes de gente e os vendedores por todo o lado e fomos avançando para um lugar mais calmo, reino dos embomdeiros. Embomdeiros, embondeiros, mais embondeiros no meio da erva, altos, uns esbeltos outros atarracados mas lindos! Percebo agora o que sempre ouvi de ser uma terra fértil. Os mamoeiros crescem por todo, as bananeiras andam por aí, tudo tem aspecto de estar a crescer.
Seguem-se as fazendas. O que se topa são uns oasis no meio de vales e aqui a paisagem mudou e temos montes e bolas de granito. O que não é cultivado faz lembrar uma serra do Norte de Portugal um ano depois de um incêndio: erva e umas árvores aqui e ali.
E entretanto caiu a noite. E porque nós somos gente de sorte, as nuvens desapareceram e o céu ficou pejado de estrelas. Digam-me lá o que pode ser melhor que parar na berma da estrada, a beber um gin tónico e ver montes de estrelas? (Roam-se de inveja,. roam!!)
Pelo meio, muitas paragens técnicas. Para comer, para beber, para ajudar a malta que está com o carro a deitar fumo. Tudo regado a garalhadas ferozes: é que a infância da Shorty, do Pateta e do Donald (nomes de código mas quem os conhece reconhece) é fertil em histórias hilariantes e toda a gente está com o sentido de humor apurado por isso o nosso estado natural nas paragens é tudo dobrado pela cintura à gargalhada!
Seguimos para o Bié e vamos dormir a Menongue.
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