Safari #3
Huambo. Bié. Menongue.
Acorda-se no Huambo, circula-se pela cidade e compram-se finalmente os primeiros panos africanos.
O Huambo tem marcas da guerra. Muitos edifícios ainda têm esmorradelas de bala. Mas é uma cidade linda! Preparada para ser Nova Lisboa, a capital. Tem edifícios bonitos e avenidas largas e uma praça central com parques infantis e repuxos de água.
Marcas mais profundas da guerra vêm-se no Bié. Menos recuperado. Mais massacrado. Mas, como em todas as cidades por onde passei, a arquitectura colonial espanta-me. Casinhas térreas, bonitas, com um ar fresco e um jardinzinho à frente. Linhas arquitectónicas que, creio, seriam até vanguardistas para a época.
Depois, Menongue e a primeira picada a sério proporcionada por um desvio de trânsito. Poeira fininha que foi convidada a entrar livremente para o carro quando eu decidi meter a cabeça de fora e tirar fotografias ao pó. Enfim, podia dar-me para pior…
Acorda-se no Huambo, circula-se pela cidade e compram-se finalmente os primeiros panos africanos.
O Huambo tem marcas da guerra. Muitos edifícios ainda têm esmorradelas de bala. Mas é uma cidade linda! Preparada para ser Nova Lisboa, a capital. Tem edifícios bonitos e avenidas largas e uma praça central com parques infantis e repuxos de água.
Marcas mais profundas da guerra vêm-se no Bié. Menos recuperado. Mais massacrado. Mas, como em todas as cidades por onde passei, a arquitectura colonial espanta-me. Casinhas térreas, bonitas, com um ar fresco e um jardinzinho à frente. Linhas arquitectónicas que, creio, seriam até vanguardistas para a época.
Depois, Menongue e a primeira picada a sério proporcionada por um desvio de trânsito. Poeira fininha que foi convidada a entrar livremente para o carro quando eu decidi meter a cabeça de fora e tirar fotografias ao pó. Enfim, podia dar-me para pior…
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