Por cá...
Estamos em pleno cacimbo.
Os dias perderam o calor abrasador e, às vezes, a noite agradece um casaco muito leve.
Estamos na época das papaias gigantes.
Luanda vai encher-se de jazz e de música por 3 dias.
A luz falha menos e a água não dá chatice.
Andam brigadas de chineses pela cidade a compôr os passeios.
Já nenhum preço me espanta.
As nuvens brancas sobre Luanda impedem o sol de aparecer por dias a fio.
Há milhares de semáforos a serem instalados cidade fora.
A polícia já não deixa os candongueiros berrar debaixo da minha janela de manhã.
O meu visto de trabalho saiu. Voltamos à mais completa legalidade.
As manhãs de domingo são para passar na Ilha na companhia de um livro.
Há 2 quilts na minha mesa de costura. E uma carteira cortada à espera que a decida coser.
Os amigos do último mês já voltaram para casa. Cada vez que alguém aparece e depois se vai embora, a cidade fica um nico diferente porque a vimos com outros olhos durante uns dias.
Os dias perderam o calor abrasador e, às vezes, a noite agradece um casaco muito leve.
Estamos na época das papaias gigantes.
Luanda vai encher-se de jazz e de música por 3 dias.
A luz falha menos e a água não dá chatice.
Andam brigadas de chineses pela cidade a compôr os passeios.
Já nenhum preço me espanta.
As nuvens brancas sobre Luanda impedem o sol de aparecer por dias a fio.
Há milhares de semáforos a serem instalados cidade fora.
A polícia já não deixa os candongueiros berrar debaixo da minha janela de manhã.
O meu visto de trabalho saiu. Voltamos à mais completa legalidade.
As manhãs de domingo são para passar na Ilha na companhia de um livro.
Há 2 quilts na minha mesa de costura. E uma carteira cortada à espera que a decida coser.
Os amigos do último mês já voltaram para casa. Cada vez que alguém aparece e depois se vai embora, a cidade fica um nico diferente porque a vimos com outros olhos durante uns dias.
Comentários
adoro ler-te :*