2011
Ainda bem que não acredito em presságios. 2011 começou comigo e uma gripe monumental que me fez ter febre de quando era criança. As férias foram o costume: uma corrida para trás e para a frente, agenda na mão para não faltar aos jantares combinados, compras para trazer, coisas para tratar. Sabe-me muito bem ir a casa e ver a família e os amigos mas a verdade é que não são bem férias. São poucos e raros os dias em que posso simplesmente deambular pela cidade. O dia em que regressar de vez vou escapar-me para algum lado durante 2 semanas e andar ao sabor da vontade e não fazer nenhum ao sabor da preguiça.
Já regressei a Luanda. Dá para perceber que choveu muito por aqui porque há umas crateras novas na cidade. Nota-se que os abastecimentos à cidade dependem do exterior porque as prateleiras vão enchendo de novo ao ritmo dos contentores que saem do porto. A cidade regressa à vida. E eu também.
Já regressei a Luanda. Dá para perceber que choveu muito por aqui porque há umas crateras novas na cidade. Nota-se que os abastecimentos à cidade dependem do exterior porque as prateleiras vão enchendo de novo ao ritmo dos contentores que saem do porto. A cidade regressa à vida. E eu também.
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