Dias de Angola
Não se pode dizer que haja nada de verdadeiramente novo debaixo do sol de Luanda. As nuvens do Cacimbo escondem o azul do sol. O trabalho nunca pára porque é o de cá e o de lá. É suposto ajudar, passar o conhecimento que tenho e por isso cada pergunta vem com uma explicação de porquês. E eu, a pior professora do mundo, fico muito cansada com isso.
Já não tenho olhos de espanto como quando vim à 5 anos atrás (ah pois é meus amigos, faz agora 5 anos que fiz a minha primeira viagem por Angola) mas esforço por continuar a procurar a beleza. Uma velha ponte de merece atenção, claro.
E ao final do dia, agulhas e lãs. Porque sim!
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