Casa. Sangue. Família. Identidade
Todos temos um lugar especial. Pelo menos eu tenho. Um lugar onde o que sou, o que faço, onde vivo, como vivo, o que digo, o que sou, não conta. Porque, para dentro deste portão, conta o sangue. A famíla. O DNA. As histórias que correm no sangue. A terra. As árvores. Os tabuleiros de fruta. A passarada a cantar.
Aqui contam os afectos. O carinho. Aquilo a que, dê a vida as voltas que der, posso sempre voltar. E onde, seja eu que for, voltarei sempre a ser o que sou.
Aqui contam os afectos. O carinho. Aquilo a que, dê a vida as voltas que der, posso sempre voltar. E onde, seja eu que for, voltarei sempre a ser o que sou.
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