Eu consigo, eu consigo... ou o mantra que digo a mim mesma para chegar até ao fim
Ele há livros que assustam. Porque quando começamos a ouvir falar deles, percebemos que são obras primas difíceis, coisa de gajos que são atropelados por um camião depois de acabar o doutoramento sobre duas páginas do livro. Para mim, o bicho papão sempre foi Kafka e Joyce. Os livros (ou pelo menos alguns) estão nas minhas prateleiras há anos, à espera que eu ganhe coragem. Há sempre mais alguma coisa para ler. Por isso aqueles foram ficando para trás.
Mas afinal, sou uma mulher ou sou um rato? Vou assustar-me assim com uns livros que alguém deve ter lido ou não seria famosos como são? Vou mesmo deixar isto assustar-me? Eu não sou um rato! E pronto, lancei-me ao teoricamente mais fácil (não sou um rato mas também não sou parva!). America de Franz Kafka. E vou chegar até ao fim por sou teimosa que nem uma mula. E vou ler os outros porque não sou um rato. E porque ao menos, depois disso, vou poder dizer "Já li, não fiquei fã". Ou se calhar fico. Logo vemos quando chegar ao final.
Mas afinal, sou uma mulher ou sou um rato? Vou assustar-me assim com uns livros que alguém deve ter lido ou não seria famosos como são? Vou mesmo deixar isto assustar-me? Eu não sou um rato! E pronto, lancei-me ao teoricamente mais fácil (não sou um rato mas também não sou parva!). America de Franz Kafka. E vou chegar até ao fim por sou teimosa que nem uma mula. E vou ler os outros porque não sou um rato. E porque ao menos, depois disso, vou poder dizer "Já li, não fiquei fã". Ou se calhar fico. Logo vemos quando chegar ao final.
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