O real exagero
Sempre houve muitas sobremesas no Natal. Filhoses, rabanadas, arroz doce, sonhos. Soma os formigos que adoptámos depois de os provar na Vovó, a "bomba calórica" (aka natas do céu) que, ou estão na mesa em todas as festas ou os meus primos são recambiados para casa para as fazer. Bolo-rei, claro.
Há dois anos atrás, o meu primo italiano (primeiro Natal em família), ficou um nadica chocado com a quantidade de açúcar na mesa. Mas depois ganhou-lhe o jeito e começou a desafiar toda a gente para aumentarmos a quantidade de sobremesas. Acho que ele arranjou uma maneira elegante de provar mais sobremesas. E fomos aumentando. Mas este ano foi um exagero. Éramos 17 pessoas à mesa (acho que não contámos os pirralhos com menos de um ano) e havia 18 sobremesas. 18!!! E, por incrível que pareça, algumas desapareceram logo. Não sei como conseguimos aquele feito. Mas acima de tudo, o divertido foi fazê-las e o contínuo processo de contagem não fosse estarmos abaixo dos objectivos.
E agora eu vou ali passar a próxima semana a sopa e a chá.
Há dois anos atrás, o meu primo italiano (primeiro Natal em família), ficou um nadica chocado com a quantidade de açúcar na mesa. Mas depois ganhou-lhe o jeito e começou a desafiar toda a gente para aumentarmos a quantidade de sobremesas. Acho que ele arranjou uma maneira elegante de provar mais sobremesas. E fomos aumentando. Mas este ano foi um exagero. Éramos 17 pessoas à mesa (acho que não contámos os pirralhos com menos de um ano) e havia 18 sobremesas. 18!!! E, por incrível que pareça, algumas desapareceram logo. Não sei como conseguimos aquele feito. Mas acima de tudo, o divertido foi fazê-las e o contínuo processo de contagem não fosse estarmos abaixo dos objectivos.
E agora eu vou ali passar a próxima semana a sopa e a chá.
Comentários
Beijinho de Bom Ano!